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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Sobre os paradoxos da vida

Quem pode explicar tanta coisa inexplicável? Quem pode prever o futuro? A vida é uma só! Muitas das nossas vontades não está nas nossas mãos. Somos responsáveis pelas nossas decisões e pelas escolhas que tomamos mesmo às vezes achando que estamos tomando a decisão errada. Nos arriscamos querendo que as coisas dêm certo e mesmo assim não temos certeza de tudo que precisamos viver e encarar.

A vida é cheia de altos e baixos. Muitas vezes não entendemos o rumo que nossos relacionamentos tomam, mas procuramos nos fazer entender que tudo tem um motivo, tudo tem um porque. Sabemos que por mais que queiramos uma pessoa do nosso lado se ela não quiser não tem jeito. Deixe ir melhor... agradeça! Ela não merece sua atenção. Nem tão pouco sua energia. Quanto mais o tempo passa mais me convenço dessa e de outras verdades que a vida traz, mostra e ensina.

Eu tenho algumas amigas que preciso delas! Elas sabem o quanto nos amamos e o quanto nos damos bem quando estamos juntas, interagimos e nos divertimos. Umas são mais próximas outra nem tanto, mas todas completam em algum sentido. Com o tempo vamos nos unindo. Acho isso muito gostoso. Algumas delas me inspiram a fortalecer esse meu lado "amiga" que tenho e às vezes deixo de lado. Porém, esse "deixar de lado" muitas vezes se faz necessário, pois fortalece a nossa integridade, nos faz nos reconhecer e entender que nossa história, vontade e desejos alheios embora semelhantes, são completamente diferentes, pois nascemos e vivemos histórias completamente diferente. O que nos torna mais iguais, talvez? Não, distintos.

Hoje, escolho mais as pessoas que quero por perto. Não quero ninguém por conveniência, nem por interesse, quero alguém que meu coração dite as regras, quero alguém que me faça sentido. Isso é o que realmente importa nessa vida e também o que levamos dela.

Londres e o Pub encantador: The Alexandra

O esconderijo dos ingleses regado de boa música, cerveja e boa comida







Londres, 9 de janeiro de 2019.

"O barulho do trem que passa sobre o bar me fez lembrar uma viagem que fiz a Roma quando estive em Pisa, na Itália. O ruído do som do vagão que passa em cima da construção de madeira que sustenta o bar te leva a imaginar viajar por um lugar lindo, cheio de vida, com plantas de diferentes tipos e cores. Um piano mágico tocando e o cheiro de pizza no ar te inspira a falar e o sanduiche de queijo de cabra com cogumelo te deixa encantada".

Este é o sentimento que o "The Alexandra", pub localizado no Sul de Londres, passa aos clientes que chegam lá. Em seu aniversário de dois anos, os donos do bar, um europeu e uma brasileira, compartilham diversos sabores de comida, bem como alegria e aconchego a quem chega.

"Trabalhamos duro todos os dias. Adoramos o que fazemos. A recompensa de ver o cliente satisfeito nos conforta e inspira a sempre querer melhorar o funcionamento do bar", diz Josefh.
"The Alexandra" oferece um menu variado em seu cardápio, incluindo pizza, hambúrgueres, carnes, cervejas artesanais e coquetéis de diferentes tipos de bebidas.

A brasileira Izabella Assis explica que desde o início da reforma do bar a ideia era envolver a comunidade do bairro. "Quando chegamos ao local, as condições não eram boas, conseguimos transformá-lo e melhorar. Nós decidimos revitalizar e misturar o rústico com o moderno. Deixamos o ambiente contemporâneo e unimos arte e cultura", afirma a proprietária.

O bar é cheio de requinte e conforto. A área externa conta com uma cozinha que parece americana feita de tijolos em formato de um arco grande permitindo a quem está sentado nas mesas e estofados em frente, acompanhar os chefes de cozinha e observar os pratos sendo feito.

Curiosidade
Alexandra foi uma rainha da Inglaterra que nasceu em 1925. O nome do bar é em homenagem a ela, bem como o nome das ruas do doce e velho bairro da cidade de Londres.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Seminário sobre Internet das Coisas reúne especialistas do assunto na Câmara dos Deputados

Ministério da Ciência e Tecnologia e Anatel participam do debate que tratou sobre regulação da internet e tecnologia 5G

A Câmara dos Deputados realizou no dia 7 de novembro, na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI), o Seminário “Internet das Coisas: desafios, inovação e perspectivas para seu desenvolvimento no Brasil”. O objetivo do encontro foi falar sobre o Plano de Internet das Coisas e o crescimento da tecnologia no país.

“O Plano da Internet das Coisas pode influenciar milhares de pessoas”, afirmou Ricardo Rivera, diretor de Transformação Estratégica e Digital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo ele, o Ministério de Comércio Exterior estuda junto com o Ministério da Ciência e Tecnologia, Inovação e Comunicação (MCTI) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), melhorar os aspectos regulatórios, de segurança e de transmissão de energia elétrica.

Tendo como referência o debate entre governo e empresas, o membro da CCTCI, deputado José Rocha (PR/BA), líder do Partido da República, avaliou a iniciativa como positiva e acrescentou que o tema é relevante para o Brasil. “A Internet das coisas é um tema atual e que precisa ser debatido, a realidade do país exige que tenhamos mais cuidado e investimento na área”, disse o parlamentar.

Já o MCTI acrescentou que é necessário, além disso, aprimorar a Lei de informática. “Há um programa 4.0 de indústria que permite que empresas possam investir e participar de projetos, esclareceu a coordenadora-geral de Serviços de Tecnologia de MCTIC, Eliana Emediato.

O presidente da Comissão, deputado Goulart (PSD/SP), ressaltou a importância da parceria entre as instituições e o BNDES com as áreas de tecnologia. “A economia do país caiu no último ano tendo em vista o pouco investimento na área. O fato de não ter uma regulação efetiva dificulta a proteção de dados e de segurança da Internet”, analisou. 

A Anatel anunciou também que está trabalhando no desenvolvimento de uma tecnologia 5G. Carlos Baigorri, superintendente-executivo da Agência, acredita que até 2025 a inovação pode chegar às grandes cidades. “Estudamos aumentar a velocidade da internet de banda larga para que a conectividade chegue às grandes cidades, porém, antes disso, precisamos trabalhar muito para que as pequenas regiões recebam um mínimo de internet de qualidade, avaliou.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

O panorama atual das telecomunicações no Brasil e a visão de futuro da regulação setorial






A necessidade de nova tecnologia se faz necessário tendo em vista a inovação tecnológica e globalização que se vive. A normatização das normas de tecnologia de comunicação deve ser debatida com intuito de melhorar e estimular a economia e empresas de telecomunicação. A "Internet das Coisas" é um plano que está sendo estudado para ser implantado no futuro com o objetivo de inovar o setor aqui no Brasil. 

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados analisou no dia 29 de junho o futuro das agências de telecomunicação e a política de fomento do setor.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez do Nascimento, esclareceu que o orçamento da Agência este ano foi de R$ 5 milhões de reais e que ano que vem, em 2019, será de R$ 200 milhões para outorgar e fiscalizar os serviços. 

Juarez informou ainda que de 2014 até hoje, 57% das telefonias fixas foram reduzidas em função da competitividade e inovação tecnológica: "A competição se faz necessária para o desenvolvimento do país". 

A menor alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que pagamos hoje é de 25% no Estado de São Paulo chegando a 35% em estados como Rondônia. "É muito caro o serviço de telefonia. Precisamos pensar uma maneira de reduzir esse valor", reclama. 

O presidente da Comissão, deputado Goulart (PSD/SP) falou da importância em debater a reforma tributária este ano no parlamento tendo em vista a atual crise petrolífera. "Vamos analisar os impostos e melhorar a vida do consumidor brasileiro", esclarece Goulart.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Cenário político brasileiro


O Brasil vive um caos na política. Não se sabe quem é o pior candidato nesta eleição. O ano de 2018 veio cheio de surpresas. Um ex-presidente preso e condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, justamente. Um presidente, sem vice, que embarcou nessa brincadeira e assumiu a cadeira do Planalto "falando" menos pior, ou talvez melhor que outrora, ex-presidente Dilma Rousseff.

Não é preciso citar nomes quando sabemos que o sistema mais corrompe do que onera ou estabelece regras ou segue metas e planos de maneira legítima e correta, ou pelo menos dá continuidade à aqueles iniciados. A eleição é obrigatória, não a faz quem não se importa com a política brasileira ou não pensa no futuro de forma consciente, coerente e justa. O país é um reflexo, um retrato de nós brasileiros. Você não pode exigir que um político não roube, seja honesto e incorrupto. O sistema pode ser corrupto e se você, por exemplo, faz baianagem perto da sua casa ou na sua cidade você também pode ser. Logo, você não pode exigir do seu candidato que ele não seja, é possível que ele seja; por isso é meu, seu, nosso dever andar corretamente no trânsito e escolher o melhor candidato, o mais bem preparado. Se você acredita que o presidente eleito será honesto e fará um bom trabalho, ótimo. Eu também acredito, desejo e torço!

Portanto, faz-se necessário votar consciente e saber que o voto, mesmo que não seja sabido é seu e por direito você o deve fazer da melhor maneira, escolhendo as melhores pessoas que considera ideal para presidir, governar e legislar o Brasil. No entanto, essa utopia escrachada de que o novo será bom e positivo, bem como o velho foi um dia é uma ilusão, pois não temos certeza se o que vem será ótimo, pode ser ruim, péssimo ou razoável, terrível e exemplar. Mas, é preciso ter um olhar inteligente, pesquisar os melhores candidatos, estudar as propostas, cobrar resultados. 

Não creio que um partido como o PT que ficou 15 anos no poder seja ruim, o ex-presidente Lula teve seu mérito, fez desenvolver boa parte do país como a região Nordeste, mas roubou demais. Errou muito, como a grande maioria dos políticos. Não vou generalizar, mas um excelente presidente depois de Getúlio Vargas, foi Fernando Henrique Cardoso. Esse, seguindo a trajetória política de sua família, com um pai militante, faz um bom governo enquanto esteve no comando do país; referências positivas. Além do plano Real, da privatização das estatais - grandes realizações - sua esposa Ruth Cardoso desenvolveu, na época, um programa piloto para crianças carentes do interior do país que resultou em uma receita nutritiva que conseguiu abaixar a taxa de desnutrição absurdamente em algumas regiões. 

Não creio que o próximo presidente que será possivelmente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), seja a melhor solução. Nem tão pouco o candidato concorrente, Fernando Haddad (PT), mas perto do que os nossos vizinhos americanos passaram, que foi a eleição do presidente atual dos Estados Unidos da América, Donald Trump, não me surpreenderia Bolsonaro eleito. 

É por isso que eu espero e almejo que o Brasil, 8ª economia mundial do planeta, segundo dados do Banco Mundial tenha um avanço e crescimento nos próximos 4 anos.  

Um país maravilhoso, cheio de esplendor, rico em natureza e um povo extraordinário, precisa vender mais caro suas obras primas, exportar seus minerais e agricultura aos japoneses e chineses, patentear seus produtos, valorizar sua política, ciência e história. Reconhecer que é excelente em muita coisa que faz e pode ser melhor ainda no que se propõe a fazer. 

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Ser irracional


Por vezes tendo entender o que nos faz humanos. A vida é tão contraditória que pairamos muitas vezes em dúvida sobre quem somos. No filme "Eu Maior" é interessante analisar como as pessoas, sejam elas mestras ou doutoras de si, definem-se como incompletos e imperfeitos. Profissionais respondem a indagações sobre o processo de autoconhecimento e sobre suas características interpessoais. 

A análise que se percebe é que dentro de um cenário subjetivo ao qual pertencemos, possuímos vontades e desejos semelhantes aos nossos ancestrais. A ideia de que somos infinitos e sabemos de tudo é ilusória e impotente, pois o conhecimento é ilimitado. Não podemos ser donos de nós mesmos tendo a consciência de que somos parte de um todo. Fazemos parte de um universo cheio de partículas e átomos. Vivemos reféns de um sistema que controla e nos dita regras, porém somos também livres, pois tomamos decisões baseadas nas nossas experiências. 

Cada vez que vejo uma criança imagino o quanto aquele bebe vai se modificar ao longo do tempo, quantas influências e perspectivas positivas e negativas ele vai receber dos pais e da sociedade para a formação de suas células nervosas e caráter. Acho o processo de evolução muito interessante. Não nascemos prontos, vamos nos moldando, aprendemos um pouco de tudo a cada dia. Nos desenvolvemos e crescemos conscientes da eterna busca de um propósito.

Ser feliz é primordial. Ser alegre e ser gentil é fundamental para a convivência humana. No mundo animal, o comportamento instintivo se mostra muito mais agressivo que o nosso. A sobrevivência é algo meio irracional no mundo deles, isso faz de nós humanos seres racionais e superiores a eles.

Imagino que viver em uma selva deve ser tão ou mais difícil do que se viver em meio a humanos. Ou talvez mais fácil, pois a cordialidade entre leões é fenomenal! Hahaha





domingo, 11 de março de 2018

About Life and Love




Sobre a alegria de viver e a beleza nas cores
Sobre o encanto do ar batendo nas flores e as borboletas sobrevoando o jardim
Sobre e vida que pulsa no olhar
Sobre o movimento do vento
Sobre o sol e a Lua

Alegria genuína que me contamina
Dor e amor
Calor e Frio
Aconchego e chamego

Na cor do desejo
Preto e vermelho
No brilho do olhar
Sorriso a bailar

No abraço apertado
Carinho encontrado
No colo gostoso
Cafuné delicioso