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terça-feira, 16 de outubro de 2018

O panorama atual das telecomunicações no Brasil e a visão de futuro da regulação setorial






A necessidade de nova tecnologia se faz necessário tendo em vista a inovação tecnológica e globalização que se vive. A normatização das normas de tecnologia de comunicação deve ser debatida com intuito de melhorar e estimular a economia e empresas de telecomunicação. A "Internet das Coisas" é um plano que está sendo estudado para ser implantado no futuro com o objetivo de inovar o setor aqui no Brasil. 

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados analisou no dia 29 de junho o futuro das agências de telecomunicação e a política de fomento do setor.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez do Nascimento, esclareceu que o orçamento da Agência este ano foi de R$ 5 milhões de reais e que ano que vem, em 2019, será de R$ 200 milhões para outorgar e fiscalizar os serviços. 

Juarez informou ainda que de 2014 até hoje, 57% das telefonias fixas foram reduzidas em função da competitividade e inovação tecnológica: "A competição se faz necessária para o desenvolvimento do país". 

A menor alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que pagamos hoje é de 25% no Estado de São Paulo chegando a 35% em estados como Rondônia. "É muito caro o serviço de telefonia. Precisamos pensar uma maneira de reduzir esse valor", reclama. 

O presidente da Comissão, deputado Goulart (PSD/SP) falou da importância em debater a reforma tributária este ano no parlamento tendo em vista a atual crise petrolífera. "Vamos analisar os impostos e melhorar a vida do consumidor brasileiro", esclarece Goulart.

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