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quinta-feira, 11 de abril de 2019

Câmara fala sobre reconhecimento facial e segurança pública


Comissão de Ciência, Comunicação, Tecnologia e Informática se reúne com Entidades e Agência para tratar de tecnologia de reconhecimento facial e segurança pública 
 




Parlamentares defendem o tema
A Comissão de Ciência, Comunicação, Tecnologia e Informática da Câmara dos Deputados se reuniu na tarde de 3 de abril com representantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e entidades ligadas à segurança pública para tratar da tecnologia de reconhecimento facial.
Essa tecnologia amplamente discutida é utilizada bastante na China, que possui um sistema de segurança capaz de captar, simultaneamente, a imagem do rosto de 1000 pessoas que caminham em determinado espaço  público, como em um centro urbano, por exemplo ao mesmo tempo. O reconhecimento facial é incipiente no Brasil, sendo utilizado principalmente por agentes de segurança pública, órgãos públicos e empresas de segurança privada.
A tecnologia por trás do sistema de reconhecimento facial utiliza algoritmos que retratam o rosto de uma pessoa com todos os seus aspectos subjetivos usando, entre outros aspectos, a regra de ouro desenvolvida pelo matemático italiano, Leonardo Fibonacci, garantindo assim, automatização e assertividade do processo de reconhecimento.
Segundo o diretor-executivo do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio), Fabro Steibel, ao compararmos as duas maneiras de identificar uma pessoa, as possibilidades do sistema errar por impressão digital ainda é bem menor que na identidade visual, cerca de 8%. 

Paralelo a isso é importante destacar também que, no Brasil, a proteção de dados está regulamentada pela recente Lei 13.709 de 2018, que dispõe sobre o tratamento de informações pessoais, inclusive nos meios digitais, e tem como objetivo proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade. Portanto, a adoção da nova tecnologia pelo Estado e empresas brasileiras deverá estar alinhada com essa legislação. 

O Oficial de inteligência da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Filipe Soares, falou da importância de ter uma Agência especifica para tratar sobre reconhecimento facial e vigilância estatal. “O país vive um acelerado crescimento tecnológico e acompanhar essa evolução é papel fundamental do parlamento”, assegura.
Seguindo essa linha, a empresa de segurança, Huawei do Brasil, que tem o domínio de armazenamento de dados feito por big datas, dados guardados em nuvem, corrobora para que as análises de soluções sejam eficientes. “As câmeras de vigilância que possuímos se encontram nas ruas das grandes capitais e fazem a captura da imagem do rosto, do corpo, das cores e de aspectos das roupas, em detalhes. É muito inteligente o sistema de captação de imagem facial. O algoritmo que faz a leitura do rosto da pessoa é bastante preciso e objetivo”, esclarece Ricardo Mansano.
O autor do requerimento para tratar do tema, deputado Bibo Nunes (PSL/RS) teceu considerações a respeito da importância do debate para o Congresso e convidou as instituições e empresas a participarem efetivamente da discussão.
O deputado Zé Victor (MG/PR), esteve presente na reunião e defendeu a importância do tema. “A discussão se faz necessária diante da relevância e abrangência do assunto. O apoio das empresas de segurança para realização do sistema de tecnologia é singular para o Parlamento”, avalia o parlamentar.  

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Um tiquinho de Londres

Sempre que volto a Londres me apaixono. Não tem como não se envolver com uma cidade cheia de brilho e esplendor como a capital da Inglaterra. Me chama muita atenção os guardas que ficam em frente ao Palácio de Buckingham com aquelas roupas nobres e chapeis vermelhos enormes que parecem ser de veludo na cabeça por conta do frio, bem como as pessoas que andam pelas ruas sempre buscando algo de mágico acontecer a cada piscada de olhos. 

É incrível observar os detalhes da cidade. Sempre me surpreendo. O metrô é uma das coisas que mais me deixa encantada. Quando morei lá não tive essa percepção. A velocidade com que ele funciona e deixa milhares de passageiros diariamente é magnifico. É muito eficiente e elegante sua engenharia. A rapidez com que você se desloca chegando a lugares distantes é surpreendente. Amo! É fabuloso entrar e sair dele. Passear! Contemplar as pessoas. É interessante ver dentro dos vagões gente do mundo todo: japoneses, italianos, asiáticos, australianos e europeus, sentados lendo, comendo sushi, sanduíche, falando ao telefone, digitando no celular, conversando entre si. Se olham e se cruzam sem se tocar, se esbarrar, se falar muitas vezes. Desconhecidos visitantes de um local misterioso que circula milhares de pessoas diariamente.

Me lembro quando fui visitar uma amiga no sul da cidade que sentei ao lado de uma coreana que lia um livro todo em japonês. Perguntei a ela como era o vocabulário da língua, pois quando vi aquele tanto de desenhos, não entendi uma palavra do que o livro podia dizer. Ela me explicou que as palavras muitas vezes são representadas por símbolos. Por exemplo, você consegue escrever uma frase que não necessariamente vai ter um significado específico como em: "Eu gosto de ouvir música". Usamos cinco palavras. Em japonês você pode dizer essa frase usando dois símbolos apenas. A conjectura e ordem como as palavras são combinadas são completamente diferentes do português, espanhol, latim. A origem da língua não tem nada a ver com a nossa. Creio que se assemelha-se mais ao inglês. É mais simples, prático e objetivo.

A língua portuguesa tem muitas palavras para um objeto. Por conta da quantidade de regiões que o Brasil possui e por obter uma variedade enorme de população, as microrregiões que possuímos acabam criando etimologias para várias palavras como acontece com a mandioca que é macaxeira e também aipim. Três significados para uma única palavra. Um estrangeiro que vai aprender a estudar a língua tem bastante dificuldade em entender essas peculiaridades.

O Brasil possui hoje um território de 8.516.000 km² com um total de 209 milhões de pessoas. A Finlândia que hoje tem um dos melhores índices de educação possui apenas 5.503 milhões de pessoas em um espaço de 338.424km². Já o Japão que possui quase metade da população do Brasil, com 126 milhões de pessoas, concentra seu povo em uma Ilha com 377.972 km². Mais fácil de organizar. rsrs. Três grandes países que possuem idiomas completamente diferentes e que se destacam por serem desenvolvidos, estarem em crescimento, ascensão. Eles se justificam, se explicam, em números e estatísticas econômicas, produtivas e científicas, por conta da sua idade e pelas transformações que sofreram e sofrem. O idioma e uma das suas característica.

O fato é que a incrível Inglaterra ilumina as grandes mentes que vivem por lá e saem de lá. Quando fui a Cambridge, pequena cidade do interior visitar um amigo, me deparei com o parque aonde o cientista Alan Turing corria quando morava lá e queria descansar da rotina dos estudos dos colégios aonde estudou. As universidades imensas mais parecem monumentos, castelos a céu aberto, antigos e construídos a dezenas de anos. Elas deixam qualquer um deslumbrado com o acabamento e capricho como foram construídas. A história se faz presente em cada esquina da cidade. Fui a um Pub que produzia cervejas artesanais e fiquei perplexa com a qualidade da produção. Vários galões e tanques enormes num local pequeno e acolhedor. Foi uma delícia sentar no bar e confraternizar com os estrangeiros um pouco da experiência da pesquisa e desenvolvimento que eles faziam por lá.

Além disso, não satisfeita com os passeios que fiz ao interior, me desfrutei da biblioteca gigante de cinco andares localizada no centro de Londres. Considerada uma das maiores do mundo, a British Library reúne periódicos do mundo todo e permite a estudantes compartilharem conhecimento e leitura em cada canto do espaço.

Sempre que volto de lá deixo um pedaço do meu coração. Parte de mim fica na cidade maravilhosa cheia de milagres escondidos que encanta e agrega todos que lá chegam.

Londres, sua linda. Cuida dos meus amigos que aí deixei que qualquer dia eu volto pra te ver. Love u. Um cheiro e um queijo.






















segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Sobre os paradoxos da vida

Quem pode explicar tanta coisa inexplicável? Quem pode prever o futuro? A vida é uma só! Muitas das nossas vontades não está nas nossas mãos. Somos responsáveis pelas nossas decisões e pelas escolhas que tomamos mesmo às vezes achando que estamos tomando a decisão errada. Nos arriscamos querendo que as coisas dêm certo e mesmo assim não temos certeza de tudo que precisamos viver e encarar.

A vida é cheia de altos e baixos. Muitas vezes não entendemos o rumo que nossos relacionamentos tomam, mas procuramos nos fazer entender que tudo tem um motivo, tudo tem um porque. Sabemos que por mais que queiramos uma pessoa do nosso lado se ela não quiser não tem jeito. Deixe ir melhor... agradeça! Ela não merece sua atenção. Nem tão pouco sua energia. Quanto mais o tempo passa mais me convenço dessa e de outras verdades que a vida traz, mostra e ensina.

Eu tenho algumas amigas que preciso delas! Elas sabem o quanto nos amamos e o quanto nos damos bem quando estamos juntas, interagimos e nos divertimos. Umas são mais próximas outra nem tanto, mas todas completam em algum sentido. Com o tempo vamos nos unindo. Acho isso muito gostoso. Algumas delas me inspiram a fortalecer esse meu lado "amiga" que tenho e às vezes deixo de lado. Porém, esse "deixar de lado" muitas vezes se faz necessário, pois fortalece a nossa integridade, nos faz nos reconhecer e entender que nossa história, vontade e desejos alheios embora semelhantes, são completamente diferentes, pois nascemos e vivemos histórias completamente diferente. O que nos torna mais iguais, talvez? Não, distintos.

Hoje, escolho mais as pessoas que quero por perto. Não quero ninguém por conveniência, nem por interesse, quero alguém que meu coração dite as regras, quero alguém que me faça sentido. Isso é o que realmente importa nessa vida e também o que levamos dela.

Londres e o Pub encantador: The Alexandra

O esconderijo dos ingleses regado de boa música, cerveja e boa comida







Londres, 9 de janeiro de 2019.

"O barulho do trem que passa sobre o bar me fez lembrar uma viagem que fiz a Roma quando estive em Pisa, na Itália. O ruído do som do vagão que passa em cima da construção de madeira que sustenta o bar te leva a imaginar viajar por um lugar lindo, cheio de vida, com plantas de diferentes tipos e cores. Um piano mágico tocando e o cheiro de pizza no ar te inspira a falar e o sanduiche de queijo de cabra com cogumelo te deixa encantada".

Este é o sentimento que o "The Alexandra", pub localizado no Sul de Londres, passa aos clientes que chegam lá. Em seu aniversário de dois anos, os donos do bar, um europeu e uma brasileira, compartilham diversos sabores de comida, bem como alegria e aconchego a quem chega.

"Trabalhamos duro todos os dias. Adoramos o que fazemos. A recompensa de ver o cliente satisfeito nos conforta e inspira a sempre querer melhorar o funcionamento do bar", diz Josefh.
"The Alexandra" oferece um menu variado em seu cardápio, incluindo pizza, hambúrgueres, carnes, cervejas artesanais e coquetéis de diferentes tipos de bebidas.

A brasileira Izabella Assis explica que desde o início da reforma do bar a ideia era envolver a comunidade do bairro. "Quando chegamos ao local, as condições não eram boas, conseguimos transformá-lo e melhorar. Nós decidimos revitalizar e misturar o rústico com o moderno. Deixamos o ambiente contemporâneo e unimos arte e cultura", afirma a proprietária.

O bar é cheio de requinte e conforto. A área externa conta com uma cozinha que parece americana feita de tijolos em formato de um arco grande permitindo a quem está sentado nas mesas e estofados em frente, acompanhar os chefes de cozinha e observar os pratos sendo feito.

Curiosidade
Alexandra foi uma rainha da Inglaterra que nasceu em 1925. O nome do bar é em homenagem a ela, bem como o nome das ruas do doce e velho bairro da cidade de Londres.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Seminário sobre Internet das Coisas reúne especialistas do assunto na Câmara dos Deputados

Ministério da Ciência e Tecnologia e Anatel participam do debate que tratou sobre regulação da internet e tecnologia 5G

A Câmara dos Deputados realizou no dia 7 de novembro, na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI), o Seminário “Internet das Coisas: desafios, inovação e perspectivas para seu desenvolvimento no Brasil”. O objetivo do encontro foi falar sobre o Plano de Internet das Coisas e o crescimento da tecnologia no país.

“O Plano da Internet das Coisas pode influenciar milhares de pessoas”, afirmou Ricardo Rivera, diretor de Transformação Estratégica e Digital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo ele, o Ministério de Comércio Exterior estuda junto com o Ministério da Ciência e Tecnologia, Inovação e Comunicação (MCTI) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), melhorar os aspectos regulatórios, de segurança e de transmissão de energia elétrica.

Tendo como referência o debate entre governo e empresas, o membro da CCTCI, deputado José Rocha (PR/BA), líder do Partido da República, avaliou a iniciativa como positiva e acrescentou que o tema é relevante para o Brasil. “A Internet das coisas é um tema atual e que precisa ser debatido, a realidade do país exige que tenhamos mais cuidado e investimento na área”, disse o parlamentar.

Já o MCTI acrescentou que é necessário, além disso, aprimorar a Lei de informática. “Há um programa 4.0 de indústria que permite que empresas possam investir e participar de projetos, esclareceu a coordenadora-geral de Serviços de Tecnologia de MCTIC, Eliana Emediato.

O presidente da Comissão, deputado Goulart (PSD/SP), ressaltou a importância da parceria entre as instituições e o BNDES com as áreas de tecnologia. “A economia do país caiu no último ano tendo em vista o pouco investimento na área. O fato de não ter uma regulação efetiva dificulta a proteção de dados e de segurança da Internet”, analisou. 

A Anatel anunciou também que está trabalhando no desenvolvimento de uma tecnologia 5G. Carlos Baigorri, superintendente-executivo da Agência, acredita que até 2025 a inovação pode chegar às grandes cidades. “Estudamos aumentar a velocidade da internet de banda larga para que a conectividade chegue às grandes cidades, porém, antes disso, precisamos trabalhar muito para que as pequenas regiões recebam um mínimo de internet de qualidade, avaliou.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

O panorama atual das telecomunicações no Brasil e a visão de futuro da regulação setorial






A necessidade de nova tecnologia se faz necessário tendo em vista a inovação tecnológica e globalização que se vive. A normatização das normas de tecnologia de comunicação deve ser debatida com intuito de melhorar e estimular a economia e empresas de telecomunicação. A "Internet das Coisas" é um plano que está sendo estudado para ser implantado no futuro com o objetivo de inovar o setor aqui no Brasil. 

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados analisou no dia 29 de junho o futuro das agências de telecomunicação e a política de fomento do setor.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez do Nascimento, esclareceu que o orçamento da Agência este ano foi de R$ 5 milhões de reais e que ano que vem, em 2019, será de R$ 200 milhões para outorgar e fiscalizar os serviços. 

Juarez informou ainda que de 2014 até hoje, 57% das telefonias fixas foram reduzidas em função da competitividade e inovação tecnológica: "A competição se faz necessária para o desenvolvimento do país". 

A menor alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que pagamos hoje é de 25% no Estado de São Paulo chegando a 35% em estados como Rondônia. "É muito caro o serviço de telefonia. Precisamos pensar uma maneira de reduzir esse valor", reclama. 

O presidente da Comissão, deputado Goulart (PSD/SP) falou da importância em debater a reforma tributária este ano no parlamento tendo em vista a atual crise petrolífera. "Vamos analisar os impostos e melhorar a vida do consumidor brasileiro", esclarece Goulart.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Cenário político brasileiro


O Brasil vive um caos na política. Não se sabe quem é o pior candidato nesta eleição. O ano de 2018 veio cheio de surpresas. Um ex-presidente preso e condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, justamente. Um presidente, sem vice, que embarcou nessa brincadeira e assumiu a cadeira do Planalto "falando" menos pior, ou talvez melhor que outrora, ex-presidente Dilma Rousseff.

Não é preciso citar nomes quando sabemos que o sistema mais corrompe do que onera ou estabelece regras ou segue metas e planos de maneira legítima e correta, ou pelo menos dá continuidade à aqueles iniciados. A eleição é obrigatória, não a faz quem não se importa com a política brasileira ou não pensa no futuro de forma consciente, coerente e justa. O país é um reflexo, um retrato de nós brasileiros. Você não pode exigir que um político não roube, seja honesto e incorrupto. O sistema pode ser corrupto e se você, por exemplo, faz baianagem perto da sua casa ou na sua cidade você também pode ser. Logo, você não pode exigir do seu candidato que ele não seja, é possível que ele seja; por isso é meu, seu, nosso dever andar corretamente no trânsito e escolher o melhor candidato, o mais bem preparado. Se você acredita que o presidente eleito será honesto e fará um bom trabalho, ótimo. Eu também acredito, desejo e torço!

Portanto, faz-se necessário votar consciente e saber que o voto, mesmo que não seja sabido é seu e por direito você o deve fazer da melhor maneira, escolhendo as melhores pessoas que considera ideal para presidir, governar e legislar o Brasil. No entanto, essa utopia escrachada de que o novo será bom e positivo, bem como o velho foi um dia é uma ilusão, pois não temos certeza se o que vem será ótimo, pode ser ruim, péssimo ou razoável, terrível e exemplar. Mas, é preciso ter um olhar inteligente, pesquisar os melhores candidatos, estudar as propostas, cobrar resultados. 

Não creio que um partido como o PT que ficou 15 anos no poder seja ruim, o ex-presidente Lula teve seu mérito, fez desenvolver boa parte do país como a região Nordeste, mas roubou demais. Errou muito, como a grande maioria dos políticos. Não vou generalizar, mas um excelente presidente depois de Getúlio Vargas, foi Fernando Henrique Cardoso. Esse, seguindo a trajetória política de sua família, com um pai militante, faz um bom governo enquanto esteve no comando do país; referências positivas. Além do plano Real, da privatização das estatais - grandes realizações - sua esposa Ruth Cardoso desenvolveu, na época, um programa piloto para crianças carentes do interior do país que resultou em uma receita nutritiva que conseguiu abaixar a taxa de desnutrição absurdamente em algumas regiões. 

Não creio que o próximo presidente que será possivelmente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), seja a melhor solução. Nem tão pouco o candidato concorrente, Fernando Haddad (PT), mas perto do que os nossos vizinhos americanos passaram, que foi a eleição do presidente atual dos Estados Unidos da América, Donald Trump, não me surpreenderia Bolsonaro eleito. 

É por isso que eu espero e almejo que o Brasil, 8ª economia mundial do planeta, segundo dados do Banco Mundial tenha um avanço e crescimento nos próximos 4 anos.  

Um país maravilhoso, cheio de esplendor, rico em natureza e um povo extraordinário, precisa vender mais caro suas obras primas, exportar seus minerais e agricultura aos japoneses e chineses, patentear seus produtos, valorizar sua política, ciência e história. Reconhecer que é excelente em muita coisa que faz e pode ser melhor ainda no que se propõe a fazer.