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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

O que escrever? Tem tanta coisa pra ler...



No livro do Allan Percy que ele cita trechos do escritor e dramaturgo britânico Oscar Wilde, ele diz que existem duas regras claras para escrever: ter algo a dizer e dizê-lo.

"Essa é a síntese mais brilhante que conheço sobre o que é necessário para escrever, um prazer quase físico, pois nos permite reviver as mais belas experiências por meio de sua reconstituição no papel".

"Outro que teorizou brilhantemente sua paixão pelas palavras foi Ernest Hemingway, que aconselhava os jovens escritores a focar "naquilo que há, e não naquilo que não há", afirma Percy.

Há, legal, mas na última estrofe aí... vou descordar, pois, há escritores de fantasia como a J.K. Rowling, por exemplo, que focava exatamente na utopia, no imaginário e na ilusão de algo que não existia, que ia além da imaginação, como fez ao escrever, Harry Porter.

Por isso, hoje, meus caros leitores, trago a vocês um pouco da pesquisa que fiz sobre Linguagem e Comunicação Digital. Nada muito extenso. Um resumo leve, pouco técnico, do que pesquiso...


A Era digital e a linguagem técnica na contemporaneidade

A era pós-moderna de hoje é consequência das grandes transformações que passamos, entre elas a digital. Esse conceito “pós modernidade” vêm da sociologia histórica designada pela condição sociocultural e estética dominante após a queda do Muro de Berlim (1789) na Alemanha, com o colapso da União Soviética e a crise de ideologias nas sociedades ocidentais no final do século XX. Foi nessa época que a referência à razão como garantia das possibilidades de compreensão do mundo ganhou força através de esquemas totalizantes.

Em “A Condição Pós-Moderna” de François Lyotard, o autor define a terminologia como a decorrência da morte das "grandes narrativas" fundadas na crença do progresso e nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e fraternidade, que foram os princípios norteados pela Revolução Francesa (1789-1799), período de intensa agitação política e social na França e, que teve um impacto grande na história do país e em todo o continente europeu.

No Brasil, não obstante, esses movimentos de vanguarda surgidos na Europa influenciaram bastante a literatura e os artistas. A indústria, marcada pela consequente produção de massa atingida pela revolução do século XIX, a luta de classes, os Estados reguladores e os partidos definindo suas ideologias, fizeram o mundo observar a crescente globalização acender. Assim, o transporte ganhou destaque. Com isso, o avanço do trem, veículos a vapor, locomotivas e automóveis começaram a surgir, e então, a concorrência do mercado automobilístico mundial.
Essa tendência teve um amplo destaque em meados do século XVIII e levou o indivíduo a se adaptar às rápidas transformações. No Brasil, o veículo automóvel chega em 1893 trazido pelo aviador Santos Drummond, após ter sido lançado mundialmente na França, Paris, em 1889. Nesse período, não havia rádio, televisão, nem tão pouco telefone. Por isso, a informação era mais lenta, o mundo demorava a saber dos principais acontecimentos e inovações vindos da Europa

Em 1901, portanto, em consequência dos avanços da pós-modernidade, o italiano Guglielmo Marconi, recebeu o Prêmio Nobel de Física por estabelecer em linha telefônica os sinais de rádio que deram origem a invenção do “telégrafo sem fio”. Nesse período, o pai do telefone, o escocês Alexander Graham Bell, inventava o telefone por meio de um estudo desenvolvido por um sistema de educação para surdos.

Paralelo ao que foi descoberto e influenciado pela comunicação de massa na sociedade contemporânea, identificamos alguns desafios no cenário atual, um deles, a chegada da tecnologia digital.
A velocidade ao qual a informação chega hoje à casa, seja pela mídia, seja pelo celular, de maneira muita rápida, é midiática e tende a ficar cada vez mais instantânea. A Internet, com pouco mais de 50 anos, se popularizou e fez da notícia, por exemplo, um movimento global. O celular, quase o melhor amigo de bolso do homem, às vezes até mais concorrido do que a própria carteira, tem menos ainda, cerca de 46 anos.

E, mesmo assim, com toda essa evolução, como a linguagem virtual e as redes sociais, vão afetar a vida e o trabalho do indivíduo amanhã e, o quanto o homem ainda vai mudar a maneira de pensar sobre a comunicação do futuro? Como ela será?   

2 comentários:

  1. Elô, gostei muito desse artigo!!! Parabéns!

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  2. Olá, obrigada! Vou escrever mais sobre essa matéria que trata de Linguagem, língua portuguesa e as transformações que estamos vivendo como, a era digital, os emotions, as "linguagens" virtuais", inteligência artificial e o futuro da comunicação... Acompanhe a gente! Até!

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