Quem viveu a primeira
epidemia que foi a Gripe espanhola em 1918 não podia imaginar os efeitos
devastadores que à época ela ia causar. Quem viveu o ano passado e este
ano, 2021, não podia nem sonhar que um vírus vindo de um animal, o morcego, fosse
tanta morte realizar.
A primeira e
segunda guerra mundial vividas pelo mundo em 1945 também foram cruéis. Milhares
de pessoas morreram por causa do conflito entre Alemanha e Estados Unidos. Os
países, por causa de território, reivindicavam quem era o mais astuto, em
armamento bélico e governança.
O fato é que a
sociedade muda. Ela se transforma. No entanto, não é possível dizer que o tempo de hoje
é melhor ou pior que o de antes. São apenas tempos diferentes. De maneira
otimista, a sociedade se iguala quando pensa em conjunto, no coletivo. Ou
deveria. É preciso por isso, pensar o momento que estamos vivendo como de mais
união.
O mais curioso
disso tudo é entender como um vírus fatal como o Covid-19 pôde matar tanta
gente. A ciência mais do que nunca foi essencial no cenário contemporâneo. O Planeta
Terra tão composto de matemática absoluta, de física racional, geografia tão primordial
e história fundamental para clarear os episódios que ela vive, são
constantemente clamados à nortear os humanos que nele habitam.
Paradoxal a
isso é entender que somos parte e não visita disso tudo que estamos vivendo.
Somos um inteiro dessa fração magnífica que é a humanidade, composta por seres
incríveis, mesmo que mortais, que converge com a inteligência sobrenatural que
é o raciocinar.
É por isso e
outras razões que a biologia tão maravilhosa e bela é a fonte de alegria, vida
e benevolência, por mais contraditório que isso possa parecer, neste mundo tão
pequeno e amador, chamado Terra.