O Brasil vive um caos na política. Não se sabe quem é o pior candidato nesta eleição. O ano de 2018 veio cheio de surpresas. Um ex-presidente preso e condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, justamente. Um presidente, sem vice, que embarcou nessa brincadeira e assumiu a cadeira do Planalto "falando" menos pior, ou talvez melhor que outrora, ex-presidente Dilma Rousseff.
Não é preciso citar nomes quando sabemos que o sistema mais corrompe do que onera ou estabelece regras ou segue metas e planos de maneira legítima e correta, ou pelo menos dá continuidade à aqueles iniciados. A eleição é obrigatória, não a faz quem não se importa com a política brasileira ou não pensa no futuro de forma consciente, coerente e justa. O país é um reflexo, um retrato de nós brasileiros. Você não pode exigir que um político não roube, seja honesto e incorrupto. O sistema pode ser corrupto e se você, por exemplo, faz baianagem perto da sua casa ou na sua cidade você também pode ser. Logo, você não pode exigir do seu candidato que ele não seja, é possível que ele seja; por isso é meu, seu, nosso dever andar corretamente no trânsito e escolher o melhor candidato, o mais bem preparado. Se você acredita que o presidente eleito será honesto e fará um bom trabalho, ótimo. Eu também acredito, desejo e torço!
Portanto, faz-se necessário votar consciente e saber que o voto, mesmo que não seja sabido é seu e por direito você o deve fazer da melhor maneira, escolhendo as melhores pessoas que considera ideal para presidir, governar e legislar o Brasil. No entanto, essa utopia escrachada de que o novo será bom e positivo, bem como o velho foi um dia é uma ilusão, pois não temos certeza se o que vem será ótimo, pode ser ruim, péssimo ou razoável, terrível e exemplar. Mas, é preciso ter um olhar inteligente, pesquisar os melhores candidatos, estudar as propostas, cobrar resultados.
Não creio que um partido como o PT que ficou 15 anos no poder seja ruim, o ex-presidente Lula teve seu mérito, fez desenvolver boa parte do país como a região Nordeste, mas roubou demais. Errou muito, como a grande maioria dos políticos. Não vou generalizar, mas um excelente presidente depois de Getúlio Vargas, foi Fernando Henrique Cardoso. Esse, seguindo a trajetória política de sua família, com um pai militante, faz um bom governo enquanto esteve no comando do país; referências positivas. Além do plano Real, da privatização das estatais - grandes realizações - sua esposa Ruth Cardoso desenvolveu, na época, um programa piloto para crianças carentes do interior do país que resultou em uma receita nutritiva que conseguiu abaixar a taxa de desnutrição absurdamente em algumas regiões.
Não creio que o próximo presidente que será possivelmente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), seja a melhor solução. Nem tão pouco o candidato concorrente, Fernando Haddad (PT), mas perto do que os nossos vizinhos americanos passaram, que foi a eleição do presidente atual dos Estados Unidos da América, Donald Trump, não me surpreenderia Bolsonaro eleito.
É por isso que eu espero e almejo que o Brasil, 8ª economia mundial do planeta, segundo dados do Banco Mundial tenha um avanço e crescimento nos próximos 4 anos.
Um país maravilhoso, cheio de esplendor, rico em natureza e um povo extraordinário, precisa vender mais caro suas obras primas, exportar seus minerais e agricultura aos japoneses e chineses, patentear seus produtos, valorizar sua política, ciência e história. Reconhecer que é excelente em muita coisa que faz e pode ser melhor ainda no que se propõe a fazer.